Mel Duarte
Mel Duarte é uma comunicadora com propósito, revolucionária do cotidiano que acredita nas palavras como ferramenta de transformação social.
A escritora, poeta, compositora e produtora cultural nasceu na primavera de 1988 em São Paulo (SP) e atua com literatura desde 2006.
Publicou os livros “Fragmentos Dispersos” (2013), “Negra Nua Crua” (2016, editora Ijumaa) traduzido para o espanhol “Negra Desnuda Cruda” (2018, ediciones ambulantes, Madrid, ES), “As bonecas da vó Maria” (2018, Itaú leia para uma criança), “Querem nos calar: Poemas para serem lidos em voz alta” (2019, Editora Planeta), “A descoberta de Adriel” (2020, Itaú leia para uma criança) e o mais recente “Colmeia: Poemas reunidos” (2021. Ed Philos)
Em 2016 Mel foi destaque no sarau de abertura da FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty) e foi a primeira mulher a vencer o Rio Poetry Slam (campeonato internacional de poesia falada). Em 2017 foi convidada a representar a literatura brasileira no Festilab Taag, em Luanda, Angola e em 2019 lançou um álbum de poesia falada intitulado “Mormaço- Entre outras formas de calor” disponível em todas as plataformas musicais. Mel Também integrou durante quatro anos a coletiva Slam das Minas SP, batalha de poesias autorais voltada ao gênero feminino e durante seis anos o coletivo “Poetas Ambulantes”.
Em 2021 foi uma das finalistas do prêmio “Inspiradoras” do Instituto Avon e Universa Uol.
Em 2022 foi mestre de cerimônias do palco principal da Virada Cultural para um público de mais de 120 mil pessoas e no mesmo ano ao lado da artista Luz Ribeiro, escreveu e estreou o espetáculo “STAND UP POETRY: Capítulo 1- Palavras para o Futuro”, com direção de Naruna Costa.
- Youtube
Colmeia
Colmeia apresenta poemas escritos de 2012 a 2020, reunidos em três capítulos: O primeiro capítulo, Pólen, apresenta textos dos dois primeiros livros da autora, “Fragmentos dispersos” e “Negra Nua Crua“; o segundo capítulo, Favo, apresenta textos que viralizaram nas redes de Mel desde 2016; e o último capítulo, Néctar, apresenta textos de 2020 e poemas inéditos.
A obra ainda conta com depoimentos de Ryane Leão, Preta Ferreira e Emicida. As ilustrações são da grafiteira Luna Bastos com uma estética afrofuturista. O prefácio é assinado por Elizandra Souza, um deleite aos olhos e um convite à reflexão.
"Carrego o nome da Mel em todos os lugares que piso. É um compromisso ancestral desde a primeira vez que a vi declamando. Mel abre caminhos, sopra e amplifica os contornos. Sua poesia é patuá que facilita o abandono de silêncios."
Ryane Leão
Produtos
Livros
"Em todos esses anos em que tive a alegria de acompanhar a construção da Mel, como operários que somos em nossas obras, sempre a vi como uma pessoa que não descansa enquanto um poema não tiver um coração pra chamar de lar. E tudo isso sem perder a doçura. É aí que mora a revolução."
Emicida
Galeria
Galeria de fotos