A poesia da Mel Duarte fala do genocídio do povo preto, da preta poeta, da voz incendiária, de abrigo, de indignação social, luta de classes, negritude e vontade de mudança: Mel acredita nas palavras como ferramenta de transformação social. Tem cinco livros publicados e, em 2017, foi convidada a representar a literatura brasileira no Festilab Taag, em Luanda, Angola.